Angulo De Bohler Pdf

S1697219816301136/v1_201606090019/es/main.assets/gr2.jpeg' alt='Angulo De Bohler Pdf' title='Angulo De Bohler Pdf' />2 nios si no se les corrige la deformidad antes de iniciar la marcha, que es lo normal andan apoyando el borde externo del pie. Es una deformidad que requiere un. Ortopedia Adulto Trauma, Fratura de Calcaneo 1a Parte  Iniciando os Posts mais especializados, fao hoje traduo resumida do Foot and Ankle do captulo que trata das fraturas de calcneo. O Post sempre ter o ttulo ORTOPEDIA ADULTOINFANTIL TRAUMACINCIAS BSICASGERALMETABLICASou outros subtipos. Podem contar sempre que houver posts com estes ttulos haver intensa pesquisa sobre o tema qualquer falha podem corrigi lasTcnicas Objetivo principal restaurar a forma do calcneo com melhora do ngulo de Bohler, evitar desnvel articular de subtalar posterior. Scribd es red social de lectura y publicacin ms importante. PDF, TXT or read online. Pith de calcneo ngulo de Bohler ou ngulo da. IDSERP,5458. 1COLEGIO DE INGENIEROS DEL PERU bohlerperu. Bhler WELDING Aceros Bohler del Per Modificacin Angulo de Ataque Se requiere modificar los planos de fabricacin del martillo, donde la zona. Bohler B y Gissane G por fractura de calcneo. El tendn de Aquiles, el ms potente de la anatoma, se inserta en el tubrculo posterior del calc. Calidad BOHLERDIN S700 DIN S104310 Velocidad de corte mmin Duracin 60 min 45 hasta 30 30 hasta 22 22 hasta 18 ngulo de ataque ngulo de libre. A calcaneal fracture is a break of the calcaneus heel bone. Symptoms may include pain, bruising, trouble walking, and deformity of the heel. Pacientes con angulo de Bohler entre 0 y 14 grados, 2 o menos milmetros de reduccin anatmica, ligera carga de trabajo, conminutas, pacientes sin. O texto conter observaes pessoais e outras citaes, sempre que julgar necessrio. Haver atualizaes, quando pintar alguma novidade na rea, dentro do prprio texto ou nos comentrios abaixo. FRATURAS DE CALCANEO   EPIDEMIOLOGIA Correspondem a 2 de todas as fraturas do corpo Osso mais fraturado tarso 6. Grau de Incapacidade 2. ANATOMIA  So seis faces superior, que contem as trs facetas articulares com o talus, parte grande extrarticular, mais atrs, e o sustentculo tali medialmente lateral, mais plana, onde corre os fibulares medial, onde acima fica o sustentculo, seguido abaixo pelos FLH  e FLD e tubrculo medial, inferior anterior com a articulao calcneo cubodea posterior com tuberosidade calcaneana e insero do tendo calcneo inferior com os tubrculos mediais e laterais de calcneo. MECANISMO DE TRAUMA1. Bohler faz descrio inicial. Quedas de alturas superiores. O prprio Bohler sugere que quedas acima de 1 metro de altura j so suficientes para causar a leso. Outros mecanismos comuns so os pedais de acelerador, freios e assoalho dos carros durante um acidente automobilstico. Menos comuns trauma direto. Podem ser divididas em dois tipos EXTRARTICULARES geralmente mecanismos de baixa energia, tores com avulses, avulses isoladas, trauma direto. INTRARTICULARES traumas de alta energia, quedas de alturas superiores. Existe controvrsia sobre a etiopatogenia, mas de uma forma geral vai haver sempre um fragmento superomedial tambm chamado de constante que pode variar em tamanho e estar ligado ao forte deltide, um fragmento supero lateral ou semilunar e aquele fragmento visto dentro, no centro, nas fraturas em depresso ou o chamado lngua no outro tipo popular de fratura intrarticular um fragmento antero lateral que contm o trao inicial da fratura e articulao calcneo cubodea e um fragmento posterior, com a tuberosidade. AVALIAO RADIOLGICA Raios X Simples perfil, axial de Harris,AP, oblquas de Brodn. Geralmente o perfil sugere o diagnstico. Suspeitando se TC faz se necessria. A incidncia de Brodn bastante til no intra operatrio paciente posicionado com o membro lesado em rotao interna de 4. De certa forma, as incidncias em perfil de CALCANEO j ajudam bastante no diagnstico NGULO DE BOHLER cruzamento de duas linhas que partem da parte mais posterior do calcaneo e da parte anterior e se cruzam na parte mais posterior da articulao subtalar, com valor normal entre 2. NGULO DE GISSANE aumentado Planigrafias substitudas pela TC Tomografia Computadorizada Cortes coronais de 3 mm devem ser feitos para avaliar faceta posterior. Cortes transversos avaliaro a calcneo cuboidea. Necessria para programao pr op. Reconstrues podem ser feitas Ressonncia Magntica sem sentido no trauma. Necessrio para avaliao das fraturas por Stress ou por Insuficincia CLASSIFICAO FRATURAS EXTRARTICULARES          Rowe Tipo 1 avulso anteriores e mediais Tipo 2 avulso posterior Tipo 3 oblquas do corpo. Sem correspondncia clnica e recomenda se que se identifique qual tipo de fratura extrarticular e decida se qual o algoritimo de tratamento para cada tipo. FRATURAS INTRARTICULARES quando se utilizava RX somente para diagnstico destas fraturas, no havia padronizao de condutas, pois cada servio classificava e tratava como lhe convinha. O advento do surgimento da TC mudou o prognstico destas leses. Em 1. 94. 8, Palmer reportou sobre os dois tipos famosos das fraturas intrarticulares em lngua e em depresso. No havia estudo de prognstico ainda Essex Lopresti ganhou os crditos mais tarde          Smith and Staple Em 1. Hoje apresenta valor histrico somente          Crosby e Fitzgibons 1. Fraturas foram classificadas em no desviadas Tipo 1, desviadasTipo 2 e cominudasTipo 3. Todos os seus pacientes foram tratados conservadoramente e a concluso foi de que tratamento conservador s deve ser usado nas primeiras          Sanders 1. A faceta posterior divida em trs partes de lateral para medial em A, B e C de acordo com a linha de fratura. Assemelha se a classificao de NEER para ombro, pois subdivide em 1 ou mais fragmentos. Tipo 1 em uma parte ou as fraturas sem desvio Tipo 2 duas partes IIA IIB IIC, sendo a C de pior prognstico e dificuldade tcnica Tipo 3 trs partes AB, AC E BC, sendo a IIIBC de pior acesso cirrgico e pior prognstico Tipo 4 Prognstico ruim tanto com tratamentto conservador quanto com a RAFI reduo aberta e fixao internaTRATAMENTO               Fraturas do Processo Anterior diagnstico diferencial com Entorse de Tornozelo, fratura de malolo lateral, fratura da base do 5 MTT. Avulso do Ligamento bifurcado a causa. RX perfil ou oblquo do p do o diagnstico. Fragmentos pequenos devem ser tratados com rtese suro podlica por 4 a 6 semanas. Fragmentos Grandes devem ser submetidos a RAFI          Fraturas da Tuberosidade So de dois tipos a do bico posterior, sem o tendo calcneo inserido e a avulso verdadeira, com o tendo. Algumas inseres anmalas, mais altas, do tendo calcneo, podem confundir esta diferenciao. Zip Extractor more. Diagnstico com auxlio de Teste de Thompsom e por imagem por RX simples. Tratamento conservador nas fraturas sem desvio, pele posterior no se apresenta em risco vascular e funo do gastro soleo sem comprometimento Sugere se 4 a 6 semanas de imobilizao abaixo do joelho com equino discreto. Osteossntese percutnea preferncia pessoal, bandas de tenso, parafusos canulados por via aberta lateral so opes          Fraturas do Processo Lateral e Medial medial mais freqente que o lateral. RX em axial ou TC. No desviadas imobilizao por 4 a 6 semanas. Desviadas manipulao com pina de campo percutnea e fixao com Fios de K ou pino absorvvel. Havendo mal unio sintomtica resseco pode ser considerada aps manejo de calados                Fraturas do Corpo, Extrarticulares Mecanismos semelhantes aos das fraturas intrarticulares. Diagnstico diferencial deve ser feito por TC. Sem  desvio imobilizao por 6 a 8 semanas. Sem descarga de peso por aprox. Indicaes de RAFI funo do gastro soleo afetada, parede lateral causando impacto nos tendes fibulares, varo de 3. Com melhora das tcnicas de anestesia, melhor manejo de ATB, pricipios AOASIF de fixao, TC, radioscopia, recentemente se demonstrou que em boas mos experientes os resultados do tratamento cirrgico tm sido visto com melhores olhos. Naquelas fraturas sem desvio menor que 2mm da faceta posterior, o tratamento  conservador ainda continua indicado. Problemas vasculares e de pele, graves enfermidades clnicas sistmicas, DM Insulino Dependente so outras co morbidades que contra indicam o tratamento operatrio. Tabagismo, negativa do paciente, so contra indicaes relativas. Imobilizao com gessado em eqino pode ser feita. Descarga de peso no deve ser tentada antes de 1. Na avaliao inicial devem ser observadas as condies de pele.